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um pulinho no parque nacional de itatiaia


cachoeira veu da noiva 2O fim de semana que passei em Penedo com papai foi super rápido… No domingo estávamos todos cansados da caminhada no Vale do Alcantilado, meu irmão já tava preferido piscina em casa a sair pra ver a rua, Angélica tava com dor pra fazer qualquer caminhada, e eu e papai estávamos mais com preguiça mesmo eheheh :P Mas como o domingo era meu último dia por lá, já que ia na segunda de manhã pro Rio, resolvemos ir no Parque Nacional do Itatiaia.

Papai disse que há 20 anos eu fui uma criança feliz por aí, pela mata, mas claro que não me lembrava de nada hahaha :P Aí entramos com a promessa de ir só até onde desse pra ir de carro, tinha ninguém muito afim de caminhar. Mas seguimos a dica do moço na portaria: subam direto até o acesso das cachoeiras e depois voltem visitando os lugares. Então fizemos. Quando chegamos no estacionamento, tinha uma placa apontando uma escada e dizendo que tinha uma cachoeira, e eu apenas fui descendo :P Chegando lá…cachoeira da maromba cachoeira da maromba 2Minha gente, que coisa linda! O Poção da Maromba é uma super piscina transparente com uma cachoeira e esse visual incrível das plantas e do céu azul. Fiquei arrasada de não estar de biquíni :( Mas valeu contemplar :) Saindo de lá, tinha a placa pra subir até a cachoeira Véu da Noiva, e eu já tava animada pra fazer a trilha. O cansaço já tinha passado só de ver essa beleza toda. Então mesmo sem estar com os calçados adequados, eu e papai seguimos pela trilha da Véu da Noiva e foi a melhor coisa que poderíamos ter feito no dia.

cachoeira veu da noiva 3A trilha é tranquila, e apesar de não ter a estrutura tão preparada quanto as do Vale do Alcantilado, foi bem tranquilo de chegar. E dava pra ver também gente de todas as idades indo e vindo. Ao chegar no pé da cachoeira, só conseguia me concentrar nos respingos de água em mim. Depois de tirar as selfies com papai (aí gosta de selfie, viu hahaha <3) fiquei um tempo de olho fechado apenas sentindo o respingar da água como quem faz uma oração de agradecimento.cachoeira veu da noiva 4 cachoeira veu da noivaMinha gente, é sério. Eu saí da cachoeira parecia que eu tinha tomado muito café, comido muito açúcar, não sei. Eu estava quicando! Cheeeeia de energia, feliz, saltitando, andando de braços abertos, rindo alto, impressionante. A bateria recarregou no topo, sabe? Foi intenso. Essa cachoeira tem algo de especial, sério mesmo. Ela não tem acesso pra banho, mas tenho certeza que se tivesse seria um banho mágico. Porque a energia dela é coisa séria.

Saindo de lá paramos num hotel que tem lá em cima pra tomar uma cervejinha contemplando a vista panorâmica do parque e seguimos direto pra buscar meu irmão pra almoçar, já quase no fim da tarde.parque nacional de itatiaia 2O Parque Nacional do Itatiaia tem muuuuuitas outras atrações. É o tipo de lugar pra ir passar o dia inteiro, e depois voltar, e voltar. Fiquei devendo conhecer muita coisa, mas saí com a sensação de que tive tudo que precisava e merecia para aquele dia. Foi mágico.

E entre tanta beleza, até as borboletas de lá, que tem de todos os tamanhos e cores, são amigas. Tem coisa mais massa? :) Espero não precisar esperar mais 20 anos pra voltar lá de novo hahaha :Pparque nacional itatiaia


exercícios que fazem bem pra mente


Eu gosto de exercícios e ao longo da vida fui mudando muito o meu jeito de exercitar o corpo. Quando era mais nova, fazia esportes. Era do time de futsal e handebol do colégio, e adorava. Até que uma competição entre colégios me tirou de quadra por muito tempo, com o joelho bem machucado. É, engessei 5 vezes o joelho até descobrir que não dava mais. Ao longo de anos sempre tentei incluir academia… Mas entrava, me dedicava e depois parava. Sempre assim, desde o colégio. Lembro de um tempo que eu estava bem animada e dedicada, indo religiosamente e curtindo. Mas essa fase passou quando troquei de agência, de casa e de academia. Ainda tentei, paguei um ano inteiro em outra pra ver se conseguia ir, mas foi dinheiro jogado fora.

Tive a fase que tentei a corrida, até escrevi aqui sobre o dia que eu morri a São Silvestre. Tentei outras corridas, gostava disso. Sair de casa, correr ao ar livre, encontrar meu limite, essas coisas. Era divertido, apesar de achar que eu era a pessoa que menos aguentava correr que eu conhecia… Sempre senti que meu corpo não foi feito pra correr, mas quem tirou a prova foi o meu joelho com a sua famosa doença do corredor, ou condromalácia patelar. Depois desse diagnóstico foi dado o veredito: não pode correr nunca mais. Entre mil outras limitações de esforço e tipos de exercício que foram sendo adaptados por onde eu passava.

Pra achar um jeito de não ficar parada, e também de correr do trânsito caótico e da falta de estacionamento no Recife Antigo, quando voltei a trabalhar lá comecei a ir andando de vez em quando. Da minha casa pra lá são mais ou menos 7km, dependendo do caminho que eu faça. E eu comecei a amar isso. Mochila nas costas, protetor solar, roupa fechada e pé na rua. E as vezes eu dava voltas no parque pra aumentar o percurso, e mudava de rua, descobria novos caminhos. Eu chegava no trabalho morta de cansada, de calor, de suor e de felicidade. Até falei também sobre isso aqui quando resolvi retratar um pouco do que eu via nas ruas. E até hoje é uma forma de me exercitar que eu pratico, adoro e que é uma terapia muito bem vinda.

Para 2015 eu já tive outra meta envolvendo exercícios: ir de bike pro trabalho. Eu já tinha feito essa experiência quando trabalhava em outra agência, e até postei aqui quando entrei pra esse mundo de duas rodas. Ela era bem mais perto aqui de casa, menos trânsito e tudo. Coisa de menos de 4km, mel na chupeta. Inclusive comprei a bike pra isso. Mas teve um dia que levei uma trancada de um microônibus em cima de uma ponte que eu me tremia tanto que comecei a deixar essa ideia de lado… Mas de lá pra cá muito se melhorou, tanto do trânsito em relação aos ciclistas, quando dentro de mim. Resolvi que ia encarar isso, tantos amigos já fazem, e me dei um lindo capacete de presente de Natal com o objetivo: começar o ano pedalando mais e usando menos o carro.

Pronto, me dei meu presente de natal. E a meta pra 2015 é mais bike, menos carro. :)

Uma foto publicada por Anna Terra (@terrinha) em

E tenho o maior orgulho de dizer que estamos no dia 20 de janeiro, já temos quase 3 semanas úteis de trabalho e eu não fui de carro nenhum dia trabalhar. :) Algumas vezes andando, outras de bike, outras de ônibus. Sim sim, porque as vezes parece que pegar ônibus pra quem já tá tão acostumado com o carro é mais difícil do que ir andando ou de bicicleta. Mas aos poucos a gente vai mudando isso dentro da gente, se acostumando e o melhor, gostando de verdade. Só que eu escrevi tudo isso aqui para compartilhar com vocês outro exercício que adotei e está fazendo bem pro meu corpo e pra minha mente. Antes de tudo, gostaria de dizer que eu não sou profissional da educação física, o que eu falo aqui é porque tem feito bem pra mim e se você tem uma opinião diferente tudo bem também. Mas como já estou há alguns meses e tenho visto o quanto tem me feito bem, resolvi trazer para compartilhar. É o treinamento funcional.

Quando eu decidi tomar vergonha na cara e largar oficialmente a academia, eu tinha que buscar outras formas de me exercitar. Não só pelo fato de que eu engordei 13kg em 2014, mas porque eu gosto de exercício. Meu corpo precisa de exercício. Até o meu joelho ruim só tem um tratamento: exercício. E então pedi umas indicações, conheci uns grupos, experimentei umas aulas e fechei o treinamento funcional com o personal Julinho Simões. A gente treina no Sorelli Spa Urbano aqui em Recife, numa salinha pequena e equipada que a princípio me deixou com pé atrás. Os grupos de funcional que eu via eram todos na rua, nos parques, na praia… Esse era numa sala, coisa pequena, pra no máximo 4 pessoas… Será que vai dar certo? Desde que eu saí pingando pela ponta do nariz do primeiro treino, mais do que se eu tivesse corrido todos os parques da cidade, eu tive a certeza: é, funciona. E o que eu mais gosto de lá é que não é o exercício pelo exercício, sabe? Julinho faz questão de explicar quais músculos a gente está trabalhando, porque nós devemos nos concentrar no exercício, porque temos que focar na respiração, no equilíbrio, no movimento correto. Porque o funcional não trabalha só o corpo, ele trabalha também a mente. Você fica mais ativo, mais ligado, desperta mesmo.

Uma vez cheguei lá numa TPM que nem eu me aguentava, e saí mais leve e focada em tornar meu dia melhor. Claro que isso não vai acontecer sozinho, precisa de dedicação, concentração e foco. Eu tenho tentado com afinco tornar disso uma coisa que vai fazer minha vida mais leve. Todos os dias Julinho posta no seu Instagram e Facebook fotos e vídeos dos seus treinos, com um bom texto sobre o que é o treinamento funcional e como ele trabalha pra gente. Vou deixar vocês aqui com alguns exemplos de fotos e textos dele, e uma mensagem bem minha. É como eu disse, funciona pra mim. Mas exercícios deixam a mente da gente trabalhando melhor. Não é só pra emagrecer, pra ficar mais bonita ou nada disso. Isso vem com o tempo e a cabeça da gente sabe quando a auto estima melhora. Mas conhecer melhor nosso corpo, nossos movimentos e nossas limitações faz bem demais. Vida longa aos exercícios, cada um com seus limites. :)treinamento funcional 5“Ao comparar o treinamento funcional com a musculação, percebe-se que o primeiro, através de exercícios livres, ajuda na coordenação e na estabilização. Já a forma com que os exercícios são executados nos aparelhos convencionais de musculação reduz a exigência da coordenação e estabilização, afinal os aparelhos já servem como estabilizadores das articulações.”

treinamento funcional 4“Benefícios do Treinamento Funcional: Os benefícios do treinamento funcional são grandes, como a melhora no teor de colesterol e açúcar no sangue. Outros benefícios que podem ser citados são: Melhora na postura, diminuição de lesões, melhoria no desempenho atlético, aumento na resistência cardiovascular e muscular, maior flexibilidade corporal, entre outros.” treinamento funcional 3“Segundo os especialistas, o treinamento funcional é indicado para todas as pessoas, sejam elas atletas ou não, jovens ou idosos. A metodologia permite adapta os exercícios de acordo com a necessidade de cada participante. Alongar, aquecer, correr, empurrar, puxar, flexionar, sentar e levantar, abaixar, avançar, subir e descer, agachar, contrair o abdome, equilibrar, observar simultaneamente a respiração, coordenar movimentos e resistir até concluir o circuito, tudo com muito ritmo e sincronia.”treinamento funcional 6“Treinamento Funcional: A prática pode ser feita com personal trainer, mas vem ganhando espaço também em muitas academias, que passaram a oferecer a modalidade. Se na academia que você frequenta não tiver este tipo de treinamento, converse com o seu professor e peça para que ele insira alguns exercícios funcionais em sua série. Além das academias existem estúdios especializados que oferecem somente este tipo de treinamento.”

treinamento funcional 1“Movimentar importa! Nossos corpos são projetados para se mover, não para se sentar e ficar no computador o dia todo. O treinamento funcional concentra-se em padrões de movimentos ao invés de isolar os músculos. Se você passa a maior parte do seu dia de trabalho sentado no escritório, ficar sentado em máquina na academia é, talvez, contraproducente.” treinamento funcional 2“TREINAMENTO FUNCIONAL. O que muito se fala nas academias é que o treinamento funcional não é indicado para quem busca aumentar a massa muscular. Mas isso não é verdade. Se o princípio da sobrecarga for utilizado (quando há um estímulo maior do que o aluno está acostumado) corretamente, a hipertrofia é totalmente possível.” 


andando pro trabalho


Mudar de emprego é sempre mudar a rotina, né. E a minha mudou bastante. Estou trabalhando no Recife Antigo, que pra quem não sabe, é um dos lugares onde é mais difícil de estacionar na cidade. Cercado de Zona Azul por todos os lados, as ruas vivem lotadas e conseguir uma vaga é pura sorte. É a terceira vez que eu trabalho no Recife Antigo, em épocas diferentes, e posso dizer com conhecimento de causa que a melhor coisa é procurar meios de locomoção que não precisem de estacionamento.

Sim, eu poderia ir de bike, mas ainda tenho medo da distância e do trânsito… Além disso, preciso comprar capacete, colocar a bicicleta na revisão, essas coisas que a gente sempre vai deixando pra depois, sabe? E, além disso, eu sou uma pessoa que AMA andar. Eu acho que sou capaz de ir pra qualquer lugar andando, sério. Gosto mesmo de uma caminhada.

Aí num dia desses, depois de pegar 50 minutos de trânsito e de passar 50 minutos rodando atrás de uma vaga pra parar o carro, resolvi que só iria de carro quando realmente precisasse. E desde então praticamente não tenho precisado. Alguns dias eu vou e volto de ônibus, que apesar de ter o mesmo trânsito do carro, me parece bem menos cansativo e estressante do que dirigir e ter que estacionar. Mas como na vida da gente algumas pessoas são anjos feitos, na minha vida tem Ju (do Pitadinha).

Ela mora bem pertinho do meu atual trabalho, e abre as portas da casa dela pra mim, que chego pôdi de suada, pra tomar um banho antes de pegar no batente. É muito amor, viu? E não é só isso. Das 3 vezes que já fui andando e tomei banho lá, nenhuma eu saí de mãos vazias hahaha :P Um dia um bolinho do aniversário de Daniel, outro dia uma bolachinha, ontem foi a superação. A moça me deu uma marmita completa, gente. Almoço phyno com camarão, couscous marroquino e legumes, bolacha integral, cocada zero açúcar, castanhas e frutas desidratadas. Porque não basta dar a comida, tem que ser dentro da dieta, né? Olha, é um amor de mãe mesmo… O tipo de coisa que eu não tenho como agradecer <3 marmitamarmitaAh, e ainda me dá a chance de ser inundada pela beleza desse sorriso logo cedo. Gente, overdose de amor, morri.

Aí quando fiz a caminhada de casa pro trabalho da primeira vez, comentei no Facebook e meu amigo Mauro Faccenda, que também faz as caminhadas pro trabalho, me mostrou o tumblr dele. Ele tira algumas fotos no meio do caminho e posta no Andando pro Trabalho. Eu ainda não tinha pensado em fazer isso, porque de um jeito ou de outro eu também estou no objetivo da atividade física. Então vou caminhando rápido, com o celular tocando música dentro da mochila, focada no trajeto. E tudo que eu via eu pensava que era apenas pra mim e pra minha memória. Ah gente, ir andando pro trabalho é muito mais do que ir andando pro trabalho. É um tempo onde você pode olhar melhor a cidade, as pessoas, o caminho. É um tempo pra pensar na vida, no corpo, no coração, na mente. Na verdade, é uma terapia, é isso.

Mas ontem eu resolvi que tentaria algumas fotos no meio do caminho. Saí de casa um pouco mais cedo com o objetivo de ir num ritmo mais moderado e de esticar um pouco mais a caminhada. A ideia era tirar fotos sem parar de andar. Por isso muitas estão com um certo ~movimento~ e poucas aí da sequência são “posadas” hahaha :)andando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoandando pro trabalhoÉ quando a gente pode reparar um pouco mais no trânsito, nas praças, nos rios. Nas calçadas, nas pessoas, nos prédios. É quando a gente pode reparar de todo mundo que tá ali na rua está indo pra lugares diferentes, pensando e sentindo coisas diferentes. É divertido ir andando e pensando no que as pessoas estão sentindo… Pressa, raiva, estresse, prazer. Enfim, ir andando pro trabalho é ser transbordado de informações sobre mil coisas diferentes. Que se a gente for parar pra pensar, mostra como a gente é pequeno diante desse mundo que, algumas vezes, a gente pensa que domina.

Então se você não puder ir caminhando pro trabalho, tenta dar uma caminhada pela cidade. Um dia, ou outro. Só pra poder viver um pouco disso, que as vezes passa batido entre um carro e outro. Um elevador e outro. Um expediente e outro. A gente esquece que existe muita, muita vida lá fora. E aqui dentro também. E a gente precisa pensar nela com carinho. <3andando pro trabalhoandando pro trabalho Nota mental: lembrar de passar protetor solar da próxima vez, pra não ficar com a marca do short e da camisa. hahaha


baía dos golfinhos #praiadapipa


baia dos golfinhosbaia dos golfinhosbaia dos golfinhosbaia dos golfinhosbaia dos golfinhosbaia dos golfinhosbaia dos golfinhosbaia dos golfinhosA Baía dos Golfinhos, ou Praia do Curral, é a minha preferida da Pipa, sem dúvidas. É o melhor banho, porque as águas são tranquilas, quase não tem onda, não tem pedra e é funda, ou seja, você precisa saber nadar pra poder entrar lá. Além disso, é mais vazia que as outras, o que deixa ela ainda melhor. Dessa vez que a gente foi até tinham colocado umas barraquinhas, mas nada que tivesse muita gente.

Para chegar lá você precisa descer na Praia do Centro e andar cerca de 1,5km para a sua esquerda. O ideal é ir com a maré secando porque com a maré cheia não dá pra passar por conta das pedras. É para ir sempre com cuidado e olhando para o chão, para não tropeçar numa pedra que esteja mais escondida. As paredes enormes das falésias são lindas, com suas cores que mudam o tempo inteiro. Um cartão postal :)

Aí, ao chegar na Baía dos Golfinhos, é só traquilidade. Mas como não tem uma sombra por lá, é bom ter cuidado com o tempo que você vai passar e o fator do seu protetor solar ;) Ah, e os golfinhos, claro. Eles são lindos e aparecem sempre por lá. Se chegar um barco por lá então, aí é que eles chegam junto mesmo. E chegam em bando, pulam, nadam e dançam pra quem quiser ver.

No sábado, não tinham muitos, mas no domingo eles estavam se exibindo, viu? Tinham vááários! Claro que tirar foto deles é muito difícil, afinal, você nunca saber quando e onde eles vão aparecer. Por isso as fotos que eu tirei são tão tímidas e mal dá pra ver as barbatanas. Mas tenho que dizer que não fiquei muito tempo tentando tirar foto porque corri pra água pra ficar pertinho deles.

E eles ficam pertinho mesmo, e pulam quase do seu lado. É uma coisa linda. É um misto de medo e de prazer, afinal, um bicho daquele tamanho nadando ao seu redor é um pouco assustador. Mas fazer parte de um espetáculo desse de cima do palco, é um puta privilégio :)

Paolo, que também é cultura, explicou o porquê dos golfinhos ficarem sempre a nossa volta, principalmente quando tem barco por perto. Eles estão distraindo as pessoas, se exibindo, enquanto um outro grupo protege as fêmeas e os filhotes do bando. Então eles ficam tentando “levar” a gente para longe de onde estão as fêmeas e os filhotes. Não é lindo?

Então eu diria que se você tem pouco tempo na Praia da Pipa, se agarre com a tábua de marés e vá para a Baía dos Golfinhos. Leve bastante água e ande, nade e tome sol por lá. Que vale super a pena ;)

E era lá que eu gostaria de estar agora, tenho que dizer :P Bom feriado pra vocês, gente :)

 



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