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feira de orgânicos de casa forte (sim, temos praças)


praca de casa fortematriz de casa fortepraca de casa fortepraca de casa fortepraca de casa fortepraca de casa fortefeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosfeira de organicosSábado pós carnaval, depois de uma sexta-feira leve, eu acordei às 5h da manhã e não consegui mais dormir. Ia trabalhar um pouco mais tarde e precisava descansar. Rolei pra um lado, pra outro e nada de pegar no sono. Foi quando eu resolvi levantar e ir até a Feira de Orgânicos da Praça de Casa Forte, que é aqui pertinho de casa. Eu nunca tinha conseguido acordar cedo pra ir lá, só tinha ido virada da sexta-feira, sabe? Pronto. Mas dessa vez eu resolvi sair de casa, comprar umas coisas e tomar o café da manhã por lá. Aproveitei pra levar a câmera pensando “vai que…”, e foi uma excelente forma de começar o fim de semana.

Primeiro um parênteses. Eu sou nascida e criada na zona sul aqui de Recife, ou seja, praia. Apenas praia. Na zona sul não tem praças, não tem árvores, não tem parques. E isso, sem dúvidas, é uma das coisas que mais me encanta desde que me mudei pra zona norte. Só aqui perto de casa eu tenho a Praça de Casa Forte, Sítio da Trindade, Parque da Jaqueira… São lugares amplos, arborizados e que as famílias frequentam assiduamente. Chega o clima é diferente, mais fresquinho, por conta da vegetação. Então, ponto pra zona norte.

Aí de posse da minha sacola de feira e minha câmera, eu fui pra praça. Comprei algumas coisas que eu estava querendo, tudo orgânico. Alface pra salada da semana, couve e hortelã pro gelo verde, tomatinhos de presente pra mamãe, coco fresco ralado, beringela, queijo coalho. A verdade é que dá vontade de sair levando tudo hahaha :P A cana de açúcar,  milho, canjica, munguzá, frutas, flores. Mas vida de quem mora sozinha é estragar comida, né. Então tenho que controlar meus impulsos por excesso :P

E entre compras e cliques eu fui andando pelas barracas, observando as pessoas e adorando tudo aquilo. Depois que já tinha na sacola tudo que eu queria pro momento, resolvi parar pra tomar meu café da manhã. Queria comer uma tapioca, mas aquela era muito mais do que uma barraquinha de tapioca. Tinha uns salgados integrais de espinafre e brócolis, outros salgados, munguzá, café, suco verde. Sim sim, um suco verde delicioso! Achei sensacional isso. Então não teve nem o que pensar, “uma tapioca de coco e queijo e um suco verde, por favor”. E eu parei pra comer, beber e continuar observando as pessoas.

Tirando um senhor falador que insistia que a minha geração estava perdida por usar o celular, jurava ser o inventor da distribuição de abraços grátis e insista pelo meu e-mail pra me juntar as mais de 700 pessoas que recebiam suas poesias, estava tudo bem. Tentei abstrair o papo sobre as viagens e cantorias do homem e curtir o começo do meu dia da mulher. Que, assim como qualquer outro dia, merece começar com a vontade e a esperança de ser melhor que o dia anterior.

E foi ótimo. Posso dizer que eu sou muito feliz por morar perto de praças, por poder fazer muita coisa caminhando pelos arredores de casa e que se na zona norte tivesse praia, esse seria o lugar perfeito da cidade. Mas como não se pode ter tudo, né? Vamos ser felizes, porque o que nós temos já é bom demais.

Boa semana, gente. :)

 


feira de antiguidades da praça XV


feira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvDesde pequena eu adoro uma feira. Sério. Desde muito novinha eu viajava com papai e a diversão, no final das contas, era sempre uma feirinha. Seja de artesanato, de atiguidades, de bugingangas. Não importa o tipo ou qualidade, eu gosto mesmo é do clima de feirinha. Aquelas barracas, aquela variedade de coisas que vão das mais legais até as mais feias e malacabadas. Aquela pechincha, a dúvida se compra ou se não compra, o arrependimento por ter comprado demais ou por não ter aproveitado e comprado aquela outra coisa. Enfim, esse “ar” de feira é o que eu adoro.

E quando nós encontramos nossos amigos cariocas mais queridos, Rafa e Cami (sim, do naminhapanela) e Carol (irmã de Cami), eles nos levaram lá na Feira de Antiguidades da Praça XV e a gente nem esperava passar por lá. Foi uma grata surpresa. Eu ouvi dizer que muitos consideram a maior feira de antiguidades da América Latina, o que me levou a pensar que ela devia ser em Pernambuco hahaha :P Mas a feira é ótima, enorme e cheia de coisas lindas e curiosas. Ela fica no centro e, adivinhem, na Praça XV :P

Lá tem o coroa que todo mês (ou toda semana, se deixar) consegue uns bons trocados de Rafa por conta da sua mania compulsiva com câmeras fotográficas. E sim, Manoel também comprou uma analógica e agora entrou pro clubinho. :P Lá também tem cada coisa linda de decoração, gente… Eu queria levar todas as luminárias, sério. Lá em cima, na terceira foto, tem uma vermelha grandona que se eu deixei ela lá, é porque ela ficou com o meu coração junto. Discos de vinil, selos, militaria, roupas, acessórios de todos os tipos. E tem umas coisas engraçadas. Fotografias antigas. Ok. De qualquer pessoa. Tipo, você vai lá e sai comprando fotos antigas de pessoas aleatórias. Tem também uma banca inteira só de instrumentos cirúrgicos e médicos devidamente usados. Eca. Roupas velhas, sapatos com um pé só, pênis decorativos (Oi? Sim, eu poupei vocês da foto.) E tem milhares de coisas decorativas, cenográficas, encantadoras. Eu adorei.

Nas fotos eu não consegui traduzir nem 10% da feira, então pra conhecer, tem que ir. Ela é enorme e tem a parte que é mais lixo mesmo. Gente que cata coisas no meio da rua e estende num pano lá pra vender. Tem até garrafa de bebia vazia sendo vendida. Sim, tem que fazer um filtro, né? Mas, no final das contas, super vale a pena. Tem do luxo ao lixo numa área grande que vale a andada, mesmo no calor do verão carioca. :)


feira de san telmo


A Feira de San Telmo é um dos pontos turísticos mais visitados de Buenos Aires. É um mercado que vende basicamente antiguidades, mas tem muita coisa legal por lá. Fica numa praça, rodeada de barzinhos e restaurantes. Além das várias barraquinhas, por lá você encontra muitos artistas de rua, fazendo apresentações de dança e música, pintando quadros na hora e vendendo o seu peixe.

Eu fui pra lá no começo de 2009 e me apaixonei. A feira é linda, e dá vontade de levar tudo. Se arrependimento matasse, eu morreria cada vez que visse a foto desse punhal que eu estou segurando. Porque eu não comprei?! Eu realmente estava mal de grana, mas ele estava com um preço ótimo, e há muito tempo não entra um novo integrante na minha mirrada coleção de adagas… Mas bem passou, e eu ainda volto lá para comprá-lo.

Como uma apreciadora de todo tipo de arte, fico encantada com essa arte típica argentina. Esses detalhes rococós, com cara de cartaz mambembe, são lindos demais. Cores fortes, vivas, contrastantes. Tudo fica lindo assim.

Se você for para Buenos Aires e gostar de garimpar coisas legais em mercados, não deixe de ir até San Telmo. Não é o tipo de lugar que todo mundo gosta, mas eu adorei. Andar por todas as barraquinhas, assistir algumas apresentações, depois sentar num barzinho, tomar um chopp Quilmes e comer uma empanada. Bom demais, hein?



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