drops de uma rápida viagem
Eu fiz uma viagem super rápida, mas foi tão boa e tão cheia de coisas legais, que eu vou compartilhar em pequenos drops fotográficos aqui, pra não passar em branco :)
Toda viagem que se presa, começa com uma foto do aeroporto. Mentira, mas essa começou.
Eu escolho meu lugar no avião com antecedência porque eu gosto de sentar na janela. Não é pra ver do lado de fora, é apenas pra dormir mais confortável mesmo. Eu sou dessas que começa a dormir antes do avião decolar, sabe? Pronto. E eu já estava irritada com a menina sentada do meu lado que era só eu pegar no sono que ela metia a mão na janela e abria. E eu acordava com o sol na cara. Aí eu pedi pra ela não fazer mais isso, e o que ela fez? Esperou anoitecer e foi lá e abriu de novo. Ainda bem, porque eu pude ver essa cena linda de entardecer. Obrigada por isso, moça.
Porque em Recife não tem cigarrete? Sim, é só um enroladinho frito de queijo com presunto. Mas porque não tem? Cigarrete é o gosto da minha infância em Juiz de Fora, e só de pensar eu fico com água na boca. Eu não vou em Juiz de Fora sem comer um cigarrete, é fato.
Essa foto nem precisa de legenda, eu acho. Acho que dá pra ver o amor nos olhares e basta.
Na casa da Vó é assim: panelão pra família inteira. E sempre tem mais. Mais gente e mais comida. Êta família grande, sô.
Esse é me pai tirando selfie na igreja. Bregado.
Juiz de Fora é assim, morro pra todo lado. E eu, que sou dessa cidade plana abaixo do nível do mar, enxergo nesse cotidiano uma beleza encantadora.
Este é papai e seu ombro recém operado no casamento de Leandro e Maísa. Obrigada pela piada pronta, Valesca.
Este é o Rio de Janeiro sendo lindo mesmo num dia feio, e o Bar Urca sendo gostoso até debaixo de chuva.
Esse é o casal querido e amado do meu coração, que não importa a distância e o tempo que afaste a gente, parece que estamos sempre na mesma sintonia. Rafa e Cami, é amor o nome disso.
Esse é Marley no alto dos seus 12 anos de malandragem. Filho do casal aí de cima. :)
Este é o bom dia na casa de Rafa e Cami, e a comemoração da volta da delícia de blog: Naminhapanela.com :) VIDA LONGA! \o/
Descobri esse pastel de costela do Antigamente pelo Foursquare. Estava tomando um chopp no bar do lado, abri pra ver as dicas e resolvi mudar de mesa. E foi a melhor coisa que eu fiz. Além de ter visto como é bom sentar num bar sozinha, tomar um chopp, comer uma coisa gostosa e olhar o movimento. São os benefícios de fazer uma viagem só.
Esse é o Projeto Morrinho no Museu de Arte do Rio. Dá vontade de ficar horas só olhando e sendo surpreendido por cada pedaço da mensagem.
Vista do MAR.
Bezerra da Silva no MAR.
“A favela nunca foi reduto de marginal.
Ela só tem gente humilde marginalizada,
essa verdade não sai no jornal.
A favela é um problema social.”
Bezerra da Silva – “Eu sou favela” – 1992
O Manifesto de Arte Pornô no MAR.
A descoberta do sanduíche de perfil perfeito. Com molho, cebola e abacaxi, acompanhado de uma Terezópolis estupidamente gelada. Lá no Opus.
E a viagem teve muito mais. Foi muito mais. Mas é que nem tudo se fotografa ou se pode descrever. Tem coisas que a gente só sente mesmo, aí fica difícil compartilhar. Mas voltei dessa viagem com bons pensamentos sobre viajar sozinha, planos pro futuro e alguns objetivos. É, viagem mexe com a gente, né? :)