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drops de uma rápida viagem


Eu fiz uma viagem super rápida, mas foi tão boa e tão cheia de coisas legais, que eu vou compartilhar em pequenos drops fotográficos aqui, pra não passar em branco :)

IMG_0001Toda viagem que se presa, começa com uma foto do aeroporto. Mentira, mas essa começou.

IMG_0002 (3)Eu escolho meu lugar no avião com antecedência porque eu gosto de sentar na janela. Não é pra ver do lado de fora, é apenas pra dormir mais confortável mesmo. Eu sou dessas que começa a dormir antes do avião decolar, sabe? Pronto. E eu já estava irritada com a menina sentada do meu lado que era só eu pegar no sono que ela metia a mão na janela e abria. E eu acordava com o sol na cara. Aí eu pedi pra ela não fazer mais isso, e o que ela fez? Esperou anoitecer e foi lá e abriu de novo. Ainda bem, porque eu pude ver essa cena linda de entardecer. Obrigada por isso, moça.

IMG_0003 (2)Porque em Recife não tem cigarrete? Sim, é só um enroladinho frito de queijo com presunto. Mas porque não tem? Cigarrete é o gosto da minha infância em Juiz de Fora, e só de pensar eu fico com água na boca. Eu não vou em Juiz de Fora sem comer um cigarrete, é fato.

IMG_0014 (2)Essa foto nem precisa de legenda, eu acho. Acho que dá pra ver o amor nos olhares e basta.

IMG_0004 (1)Na casa da Vó é assim: panelão pra família inteira. E sempre tem mais. Mais gente e mais comida. Êta família grande, sô.

IMG_0015 (2)Esse é me pai tirando selfie na igreja. Bregado.

IMG_0006 (3)Juiz de Fora é assim, morro pra todo lado. E eu, que sou dessa cidade plana abaixo do nível do mar, enxergo nesse cotidiano uma beleza encantadora.

IMG_0005 (1)Este é papai e seu ombro recém operado no casamento de Leandro e Maísa. Obrigada pela piada pronta, Valesca.

IMG_0007Este é o Rio de Janeiro sendo lindo mesmo num dia feio, e o Bar Urca sendo gostoso até debaixo de chuva.

IMG_0016 (1)Esse é o casal querido e amado do meu coração, que não importa a distância e o tempo que afaste a gente, parece que estamos sempre na mesma sintonia. Rafa e Cami, é amor o nome disso.

IMG_0009 (1)Esse é Marley no alto dos seus 12 anos de malandragem. Filho do casal aí de cima. :)

IMG_0010 (3) Este é o bom dia na casa de Rafa e Cami, e a comemoração da volta da delícia de blog: Naminhapanela.com :) VIDA LONGA! \o/

10376077_10152499024620972_4583260991195503228_nDescobri esse pastel de costela do Antigamente pelo Foursquare. Estava tomando um chopp no bar do lado, abri pra ver as dicas e resolvi mudar de mesa. E foi a melhor coisa que eu fiz. Além de ter visto como é bom sentar num bar sozinha, tomar um chopp, comer uma coisa gostosa e olhar o movimento. São os benefícios de fazer uma viagem só.

IMG_0011Esse é o Projeto Morrinho no Museu de Arte do Rio. Dá vontade de ficar horas só olhando e sendo surpreendido por cada pedaço da mensagem.

IMG_0017 (2)Vista do MAR.

IMG_0018 (2)Bezerra da Silva no MAR.

“A favela nunca foi reduto de marginal.

Ela só tem gente humilde marginalizada,

essa verdade não sai no jornal.

A favela é um problema social.” 

Bezerra da Silva – “Eu sou favela” – 1992

IMG_0013O Manifesto de Arte Pornô no MAR.

IMG_0012 (2)A descoberta do sanduíche de perfil perfeito. Com molho, cebola e abacaxi, acompanhado de uma Terezópolis estupidamente gelada. Lá no Opus.

E a viagem teve muito mais. Foi muito mais. Mas é que nem tudo se fotografa ou se pode descrever. Tem coisas que a gente só sente mesmo, aí fica difícil compartilhar. Mas voltei dessa viagem com bons pensamentos sobre viajar sozinha, planos pro futuro e alguns objetivos. É, viagem mexe com a gente, né? :)


the line, feijoada e chorinho


the linethe linethe linethe linethe linethe linethe linethe linethe lineDepois de dar uma volta lá pela feira de antiguidades da Praça XV, a sede estava grande e tudo que as nossas humildes gargantinhas pediam era uma boa e gelada cerveja. E foi quando os cariocas nos levaram para esse lugar escondidinho, delicioso, super agradável e com um preço honesto. Ele não é um lugar muito turístico, sabe? É perdido numa viela lá do Centro chamada Arco do Teles, e parece ser frequentado só por quem já conhece o caminho das pedras.

E lá tem no The Line, uma feijoada deliciosa e super bem servida. O buffet livre não passa dos vinte e três dinheirinhos e é suuuper gostoso. Daqueles que o caroço do feijão é separado das carnes pra você montar do seu jeito, sabe? Com aquela couve mineira suculentíssima, macaxeira frita, linguiça e tudo mais que você quiser pra montar um digno almoço de sábado, domingo e feriado. O caldinho é cortesia da casa, você se serve e ainda tempera com bacon, alho torrado e salsinha a gosto. Cerveja Original gelada e uma batida de limão pra limpar a garganta que também é cortesia.

Lá pro meio da tarde começa um chorinho de responsa na rua, com essa sorridente moça cantando alegremente, esses rapazes tocando maravilhosamente e assim corre uma tarde que, penso eu, não tinha como ser melhor. Então se querem aproveitar uma tarde tranquila, gostosa e agradável no Rio de Janeiro, fugindo do foco da turistada, o The Line é a pedida. Anotado? :)


feira de antiguidades da praça XV


feira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvfeira de antiguidades da praca xvDesde pequena eu adoro uma feira. Sério. Desde muito novinha eu viajava com papai e a diversão, no final das contas, era sempre uma feirinha. Seja de artesanato, de atiguidades, de bugingangas. Não importa o tipo ou qualidade, eu gosto mesmo é do clima de feirinha. Aquelas barracas, aquela variedade de coisas que vão das mais legais até as mais feias e malacabadas. Aquela pechincha, a dúvida se compra ou se não compra, o arrependimento por ter comprado demais ou por não ter aproveitado e comprado aquela outra coisa. Enfim, esse “ar” de feira é o que eu adoro.

E quando nós encontramos nossos amigos cariocas mais queridos, Rafa e Cami (sim, do naminhapanela) e Carol (irmã de Cami), eles nos levaram lá na Feira de Antiguidades da Praça XV e a gente nem esperava passar por lá. Foi uma grata surpresa. Eu ouvi dizer que muitos consideram a maior feira de antiguidades da América Latina, o que me levou a pensar que ela devia ser em Pernambuco hahaha :P Mas a feira é ótima, enorme e cheia de coisas lindas e curiosas. Ela fica no centro e, adivinhem, na Praça XV :P

Lá tem o coroa que todo mês (ou toda semana, se deixar) consegue uns bons trocados de Rafa por conta da sua mania compulsiva com câmeras fotográficas. E sim, Manoel também comprou uma analógica e agora entrou pro clubinho. :P Lá também tem cada coisa linda de decoração, gente… Eu queria levar todas as luminárias, sério. Lá em cima, na terceira foto, tem uma vermelha grandona que se eu deixei ela lá, é porque ela ficou com o meu coração junto. Discos de vinil, selos, militaria, roupas, acessórios de todos os tipos. E tem umas coisas engraçadas. Fotografias antigas. Ok. De qualquer pessoa. Tipo, você vai lá e sai comprando fotos antigas de pessoas aleatórias. Tem também uma banca inteira só de instrumentos cirúrgicos e médicos devidamente usados. Eca. Roupas velhas, sapatos com um pé só, pênis decorativos (Oi? Sim, eu poupei vocês da foto.) E tem milhares de coisas decorativas, cenográficas, encantadoras. Eu adorei.

Nas fotos eu não consegui traduzir nem 10% da feira, então pra conhecer, tem que ir. Ela é enorme e tem a parte que é mais lixo mesmo. Gente que cata coisas no meio da rua e estende num pano lá pra vender. Tem até garrafa de bebia vazia sendo vendida. Sim, tem que fazer um filtro, né? Mas, no final das contas, super vale a pena. Tem do luxo ao lixo numa área grande que vale a andada, mesmo no calor do verão carioca. :)


boteco belmonte e cervejaria devassa


Boteco Belmonteboteco belmonteboteco belmonteboteco belmonteboteco belmonteboteco belmonteboteco belmonteCervejaria DevassadevassadevassadevassadevassaNa tentativa de definir a nossa ida ao Rio, eu diria que foi mais etílica do que turística, se é que vocês me entendem. Manoel não estava afim de ir pra nenhum desses lugares turísticos, ver nada turístico. O que por um lado foi bom, já que estávamos por lá na semana entre Natal e ano novo, ou seja, a semana mais lotada do ano inteiro, penso eu. Então hospedados em Botafogo e com a dura tarefa de conhecer bares legais, ficamos muito no eixo Botafogo, Ipanema, Copacabana e arredores. E como nesses tais arredores o que não falta é um bom boteco, a gente estava bem servido.

Vou pedir desculpas pelas fotos mal tiradas, mas a verdade é que, entre um chopp e outro, eu mal me lembrava de tirar fotos. Mas deu pra registrar um pouco dos bares que a gente mais frequentou em 5 dias de solo carioca: Boteco Belmonte e Cervejaria Devassa. Sem contar com o Boteco Colarinho, que nós fomos TODOS OS DIAS (sem brincadeira) e terminamos sempre deixando a foto pra depois e puft. Ficamos sem foto do nosso boteco preferido de lá, pertinho de casa, com uma super carta de cervejas e chopps diferentes e bacanas. Mas fica como missão para a próxima ida, né? Ah, também terminei sem fotos do Botequim Informal, que demoramos horrores para achar. Ele está mudando de nome para Garrafeiro Informal e passou por uma reforma agora, aí muita gente não sabe dizer onde fica. Mas tem uma boa carta de cervejas também, e o caldinho de lá é uma ótima pedida.

Então aqui estão duas indicações bem básicas e clichês pra quem vai ao Rio, mas que mereciam a minha homenagem. O Boteco Belmonte e o seu inigualável pastel de camarão com catupiry. Sério, não tem igual. Todo bar no Rio se você perguntar qual é o petisco da casa, sempre é o tal de pastel de camarão com catupiry. Eu comi vários todos os dias, mas nenhum é nem perto do pastel do Belmonte. Anota aí. Aí se quiser dar uma variada, se joga na empada aberta que também é sensacional.

A Cervejaria Devassa também é outro lugar bem bacana. Ambiente legal, o cardápio mais lindo que eu já vi na vida, chopp de todas as Devassas (chopp da Índia é amor, tá?) e uma comidinha bem boa. Pedimos uma costelinha com onion rings que tava bem honesta, mas as vedetes são as cervejas sem dúvidas. Ah, outro dia também pedimos um “fish maria”, que nada mais é do que iscas de frango bem gostosas, também são uma ótima pedida e uma boa opção pra fugir dos pastéis de camarão com catupiry hahaha :P

Tanto o Belmonte quanto a Devassa tem em vários lugares diferentes da cidade, principalmente nesse eixo da zona sul que eu falei. É bom que dá pra ir e vir de metrô, ônibus e até a pé se a disposição estiver em alta. E sim, vale ir nos dois no mesmo dia, e se tiver metade do pique meu e de Manoel pra barzinho, você ainda consegue conhecer mais alguns. :)

Ficam as indicações para quem vai ao Rio: Boteco Belmonte, Cervejaria Devassa, Garrafeiro Informal e Boteco Colarinho. :)



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