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eu choro (ou não sei rimar)


Eu choro de alegria
Eu choro de surpresa
Eu choro de saudade
Eu choro de tristeza

Eu choro sozinha
Eu choro com você
Eu choro quietinha
Sem saber porquê

Eu choro no espelho
Até embaçar
Eu choro sem motivo
Eu choro por chorar

Eu choro quando consigo
Choro mais quando desisto
Ainda bem que eu só não choro
Por não saber rimar

:)


meu irmão fabinho


Hoje é dia do meu irmão Fabinho, e tudo que eu queria estar fazendo agora era dando esse abraço nele. É, essas fotos foram num de nossos encontros, e são sempre assim. Intensos. Uma explosão de amor e saudade. Um abraço apertado, um monte de beijos e muito carinho.

Nascido em Juiz de Fora, criado em Santos e morando em Buenos Aires, a vida escolheu que só nos daria alguns encontros durante o ano, e nunca por tanto tempo quanto gostaríamos. Por isso que quando estamos juntos, estamos juntos. Como se em poucos dias conseguíssemos matar a saudade de um ano inteiro. Pura ilusão. Por mais que a gente tente, a saudade sempre volta, e volta forte.

Hoje é aniversário dele e mais uma vez eu vou desejar os parabéns pelo telefone. Quem sabe mais tarde a gente se vê no Skype. Santo Skype. E nada que eu diga ou repita, vai traduzir o carinho que eu gostaria. Nada que eu diga vai expressar o tamanho do meu amor, o tamanho da minha admiração, o tamanho da minha saudade.

Hoje é seu dia Fabinho, e você me dá de presente todos os dias muito orgulho. Nada que eu puder comprar vai retribuir isso. E pelo tamanho do meu orgulho e da minha admiração, era pra você conseguir me ver aí da janela. E mesmo que você não consiga ver, eu estou ai pertinho de você. Como sempre estive. Porque eu sinto cada passo que você dá nessa vida, e te acompanho para te apoiar sempre que você precisar. Você sabe, eu estou sempre ai.

Então, já posso enxugar as lágrimas e pegar um pedaço de bolo?


flores e frutas


Dizem que 4 anos de casamento é bodas de flores e frutas. Achei tão lindo isso :) Muito mais legal que prata ou outro. Flores e frutas. Cor e vida. E é disso que eu acho que se faz o amor, de cor e vida.

Eu já acreditei em amor eterno, hoje não acredito mais. Já acreditei em alma gêmea, mas não acredito mais. Hoje, a única coisa que eu acredito é no amor por ele só. O amor verdadeiro. Esse sentimento cheio de cor e vida.

Pra mim não há definição de amor, por mais que o “Amar é” tenha preenchido um álbum inteiro de figurinhas tentando traduzir isso. Amor é amor e pronto.

Tem gente que ama e por isso não consegue chegar perto. Tem gente que ama e por isso não sai de junto. Tem gente que ama e fica sem palavras. Tem gente que ama e não cansa de dizer. Tem gente que ama porque só sabe viver com. Tem gente que ama porque não sabe viver sem.

Eu amo porque é verdade. Porque aquela noite em que eu senti minha perna formigar só de estar perto da sua, era verdade. Porque é verdade quando meu coração dispara. Eu amo porque eu quero ser feliz de verdade. Porque é verdade que se pode amar sem querer em troca.

Eu amo porque é verdade. O amor é verdade. O carinho é verdade. O tesão é verdade. A admiração é verdade. Eu amo porque é verdade. Porque todo dia é verdade. Porque há 4 anos era verdade, e continua sendo. Eu amo porque é bom rir e gargalhar de verdade. Porque a alegria é verdade. Eu amo porque encontrei o meu amor de verdade.

Meu amor de verdade.

Te amo.


quarta-feira


Hoje queria fazer um post bem sexta-feira, bem início de fim de semana, bem alegre e colorido. Mas minha sexta-feira está cinza, chuvosa, cheia de trabalho e com muito sono. Hoje tá com cara de quarta-feira. Aquele dia da semana quando você não tem mais a energia que recarregou no fim de semana, e que nem está perto da semana acabar. Acho a quarta-feira um dia estranho, e hoje o dia está assim. Pelo menos pra mim.

Acordei com frio, almocei sozinha, acho que levei uma multa de estacionamento e estou com sono demais pra conseguir me concentrar. A parte boa foi ter ido na Livraria Cultura e encontrado o livro que meu querido amigo que eu gosto de graça, Ely, tinha me indicado. Longe é um lugar que não existe é um livro de Richard Bach que fala de amizade. É lindo, com ilustrações de H. Lee Shapiro e com uma mensagem inocente e cheia de verdade. Dei de presente pra Carol, já que ele foi escrito para falar da nossa amizade (mesmo que tenha sido lançado em 1976, quando nenhuma das duas era nascida ainda).

E o que ilustra esse post é uma imagem bem quarta-feira, que eu encontrei no tumblr Tryphena. Eu não tenho um plano. Eu só quero sentar no pátio e beber café com você durante todo verão. Ou inverno, como é o meu caso. Vamos?



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