
Quando eu disse aqui que a minha sexta-feira estava com cara de quarta, cinza e triste, Paolo resolveu mudar isso e fazer com que o meu fim de semana começasse com um pouco mais de cor. É, ele é desses que manda bouquet de flores (se rasguem de inveja).
Mesmo ele sabendo que minhas flores preferidas são as do campo… Mesmo ele sabendo que eu prefiro flores plantadas ao invés das de corte… Mesmo ele sabendo que o que realmente dá cor ao meu dia é o sorriso dele… Ele me mandou esse bouquet. E eu trouxe para vocês, porque todo mundo merece uma sexta-feira colorida.
Obrigada, amor.
Te amo.












Desde os jardins de Monet que eu não posto sobre jardins aqui no Ideias, e como eu estava com saudade fui em busca de um post verde. Enquando caçava alguns blogs de jardinagem, como o Jadim das Ideias que eu adoro, lembrei que estava com meu notebook e que nele eu tinha essas fotos da minha ida ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no fim do ano passado. Infelizmente não andei o Jardim Botânico inteiro… Chegamos perto da hora de fechar, e Paolo não estava lá muito animado pra andar vendo plantas. Mas consegui ir nos dois lugares que eu mais queria: o orquidário, por necessidade, e a estufa de plantas carnívoras, por curiosidade.
São dois lugares completamentes diferentes, mas igualmente encantadores. As orquídeas me deixam hipnotizada, com suas cores, suas flores únicas, seus formatos… Muita gente diz que parecem insetos, e desgostam delas. Mas eu adoro orquídeas, e acho que elas são realmente um ícone exótico de beleza e delicadeza.
As plantas carnívoras são muito interessantes. Essas em formato de copo são estranhas, e tem um estranho, mas discreto, cheiro de podre, para atrair os insetos. Dentro delas tem uma seiva grudenta, que segura os bichos pela pata e pronto, eles estão no papo. Literalmente. Eu acho que essas plantinhas da última foto são o modelo de plantas carnívoras que está no imaginário popular. Ao menos é o que está no meu. Mas achei engraçado o quanto elas são pequenas, realmente diminutas. Não sei se porque eu via em desenhos animados plantas carnívoras desse estilo, enormes e que engoliam animais e pessoas, mas achei que elas fossem ao menos um pouco maiores.
Então estão aqui para vocês contemplarem, as belas e as feras do jardim. Gostaram?















Oscar-Claude Monet nasceu em Paris, em 1840, e foi um dos maiores pintores do mundo. Foi por “culpa” de um dos seus primeiros quadros, chamado Impressão, nascer do Sol que surgiu a denominação do Impressionismo. Primeiro a crítica usou o termo de forma pejorativa, escrevendo “Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha.” Mas Monet ainda assim gostou do título. Talvez por sentir que uma revolução no mundo da pintura estava pra acontecer.
A casa de Claude Monet em Giverny, no norte da França, foi onde ele passou seus últimos dias. Quando vi essas fotos pensei que ele escolheu viver dentro dos quadros que ele pintou. Depois de algumas gerações de descaso, a casa foi transformada em uma fundação com espaço aberto ao público e exposição das obras dele, das suas coleções de gravuras japonesas e quadros de outros artistas. Mas um dos grandes atrativos também são os jardins, tão coloridos, lindos, inspiradores e encantadores. Com certeza um dos mais bonitos do mundo. A decoração interna da casa foi restaurada e hoje está assim, colorida e linda. Sem dúvidas, mais um lugar no mundo que eu quero conhecer.
Conheci o site da fundação através do twitter do jornalista Fred Navarro.