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minha coleção de garrafas de cerveja


colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas Sim, eu coleciono garrafas de cerveja. :D

Desde que eu morava em Piedade, comecei ter curiosidade de experimentar novos tipos de cerveja. Pra contextualizar, eu fui uma adolescente bebedora de vodka e outros destilados. Eu aprendi a gostar de cerveja lá pros 20 anos. Aí um ou dois anos depois eu comecei a me interessar por outros tipos de cerveja, de diferentes lugares, diferentes formatos, rótulos, sabores, tudo. Então como vinho foi uma coisa que eu nunca aprendi a beber (no máximo arraso num espumante qualquer) e eu nunca pude colecionar as rolhas, resolvi colecionar garrafas. Ok que ocupam mais espaço, mas convenhamos que são muito bonitas :D

Mas entre as mudanças de Piedade pra Madalena e depois pra Casa Amarela, muitas das minhas garrafas ainda estavam embaladas em vários jornais e esquecidas em caixas de papelão. Aí um dia resolvi comprar uma cristaleira pra dar um lugar digno pra minha humilde coleção. Observação importante: é claro que eu guardo as garrafas vazias! Desculpa, nunca entenderei quem guarda cheia :P As coleções pra mim são mais feitas de história do que de peças, sabe? Além do que, pra conhecer tem que beber né. Então é assim que eu junto minhas garrafas, comprando, ganhando, trazendo de viagem, bebendo e depois lembrando. :)

colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas colecao de cervejas E começar a abrir as caixas foi essa sensação boa de lembrar de algumas das vezes que bebi cada cerveja (claro que eu não lembro de todas hahaha além de ter memória ruim normalmente, estamos falando de cerveja, não da primeira cerveja… :P). E foi lindo ver minha cristaleira se organizando. E, ainda bem, ela ainda tem espaço pra novos rótulos :D Pensando nisso voltei pra casa com mais essas três que breve estarão vazias na cristaleira, porque aqui em casa lugar de cerveja cheia é na geladeira :Pcolecao de cervejas

Eu confesso que não sei escolher minha cerveja preferida. Eu gosto de cerveja leve em alguns momentos, de uma cerveja mais encorpada em outros. De cerveja mais doce em alguns momentos, de mais amargas em outro e de cerveja escura quase nunca :P Mas essas são algumas das minhas preferidas, tanto de sabor quanto de imagem e de história pra lembrar. :)

colecao de cervejas Ah, pra quem curtiu a cristaleira é do Meu Móvel de Madeira, o quadro é de Carol Burgo (que me deu de presente de aniversario e sou eu <3) e as garrafas de soda argentina, tradicionais de lá, são da época que papai morou em Buenos Aires. E aí, gostaram?


confraria dos chifrudos


confraria dos chifrudosconfraria dos chifrudosconfraria dos chifrudosconfraria dos chifrudosconfraria dos chifrudosconfraria dos chifrudosconfraria dos chifrudosDepois do post de ontem sobre o Mercado da Madalena, terminou parecendo que eu só achei defeito por lá, né? Mas tem muita coisa bacana e linda :) Tudo bem que a parte dos bichinhos meio que mancha a imagem de lá, mas dá pra aproveitar e, vamos combinar, que ter um mercado do lado de casa é uma bênção. Então, se tem, vamos aproveitar o que tem de bom :D

E eu posso garantir que a tal Confraria dos Chifrudos é o que tem de ótimo lá. Gente, eu já disse o quanto eu adoro boteco, pega bebo, pé sujo e essas coisas, né? Me sinto muito melhor num lugar desse do que num bariznho da moda chique e arrumado. Eu gosto mesmo disso aí que tem nas fotos. Um lugar pequeno, temático, decorado com o que tem de melhor e mais barato, com cerveja gelada, comida da boa e história pra contar.

Quando chegamos lá o lugar estava bem movimentado. Passava um pouco das 11h e as pessoas estavam começando a chegar. E homens, praticamente só homens. Desses que parecem clientes fiéis da casa, que já tem 40 anos de história no Mercado da Madalena. Homens que vão pra lá se reunir, ver um futebol na tevê pequena, tomar uma cerva e degustar um tira-gosto. E que, principalmente, não estão nem aí em serem chamados de “cornos”. Ou porque são e assumem, ou porque têm tanta certeza que não são, que não deixam de aproveitar o lugar pelo título que levam. Se bem que por mais tiração de onda que tenha por lá, ninguém é tachado de corno, né. Tudo faz parte da poesia do lugar.

Ao chegar, claramente visitando o lugar pela primeira vez e com uma câmera na mão, eu e meu lindo fomos recebidos com sorrisos pelo sr. Fernando, o dono do lugar. Ele ofereceu o chapéu de chifres pra Manoel e ainda o cornofone, um danado de um celular tijolão de flip daqueles super antigos, enfiados dentro de um chifre desses enormes. Enfim, a brincadeira já fica armada pra quem vai pela primeira vez. E ele manda ler a placa que diz que corno tudo que ver quer ler, e manda tocar o sino que diz que quem é corno toca, e por aí vai. Convidada pra entrar no barzinho apertado para conhecer e fotografar, fiquei logo encantada com a simpatia das pessoas.

E, aqui pra nós, é isso que realmente me anima para ficar e voltar a um lugar. A simpatia das pessoas que estão lá. Não apenas as que servem, mas as que frequentam. A gente pode não trocar uma palavra com elas, mas dá pra ver que, no fundo, são pessoas que estão ali pra relaxar, se divertir e aproveitar o lugar. E foi isso que a gente fez. Sentou na mesa pediu uma gelada e um tira-gosto.

Pra ser ainda mais roots, meu lindo preparou o seu “cafezinho”, misturando Conhaque de Alcatrão com limão e mel, e dividindo comigo de aperitivo, entre um gole na cerveja e uma garfada na galinha guisada. Que, por sinal, estava uma delícia. Podia ser servida com cuscuz ou macaxeira, mas a gente só queria ela pura mesmo pra dar uma mastigada. Macia e com um tempero gostoso, desses caseiros, sem exageros. Delícia.

Depois disso, e de mais algumas cervejas “mofadas” de geladas, a gente pediu um cupim que, sinceramente, não precisava de faca pra nada. Tão macio e suculento que, assim como um bom filé, podia ser comido de colher sem grandes esforços. O que ainda iria facilitar na hora de fazer um cimentinho do molho com farinha ;) E também estava uma delícia.

Então essa foi a grande alegria do Mercado da Madalena. Achar um bar simpático, divertido, com cerveja gelada e comida da boa. Tão pertinho, tão fácil, que eu tô é com medo de ser obrigada a frequentar constantemente :P Então, quem for ao marcado não deixe de ir na Confraria dos Chifrudos porque, sendo corno ou não, vale a pena conhecer :D

confraria dos chifrudos


boobalai sanduicheria bar #praiadapipa


boobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barboobalai sanduicheria barO Boobalai Sanduicheria Bar foi o nosso xodó da Pipa. Nós chegamos na sexta-feira, meia noite, deixamos as coisas na pousada e fomos dar uma andada. A noite da Pipa é sempre agitada, mesmo quando a cidade está tranquila, como no fim de semana passado. Então, entre um bar badalado e outro, entre aqueles jovens bêbados e em clima de paquera e azaração, eu e Paolo estávamos nos sentindo uns velhos.

Sério gente, eu me vi bem ranzinza, reclamando do barulho eletrônico que saia de uns bares e de ter que passar apertada no meio da multidão. Então, pra relaxar, vimos que tinha um bar um pouco mais distante do foco da badalação, e resolvemos correr pra lá. Ele fica na esquina da rua principal com a Rua dos Bem-Te-Vis.

Quando chegamos, me agradei logo pela música, tocava Red Hot Chilli Peppers. O Boobalai é pequeno, não tem mesas, apenas espaço para cadeiras altas no balcão, que rodeia o bar. Sabe que adorei esse esquema? Adorei também os quadros do lugar. Gente, fiquei com muita vontade de ter o de Elis, Janis e Bob. Com certeza teria eles aqui em casa. E não me importaria de ter a prateleira de bebidas também não, viu? :P

Então fui dar check in no Foursquare e vi que tinha uma dica falando do petisco de picanha e resolvemos experimentar. E pode crer, é uma delícia. A picanha estava macia, as torradas choradas no azeite e o molho barbecue e rosé estavam ótimos. Super pedida pra acompanhar a cerveja gelada. Ficamos lá até um pouco mais tarde, ouvindo as músicas legais, bebendo cerveja e trocado uma ideia com o dono, que é um argentino gente boa.

No sábado, depois da praia, a gente estava curioso para experimentar a salada que eles tinham falado que serviam durante o dia. E acertamos de novo. A salada estava uma delícia. Alface, tomate, cenoura e beterraba raladas bem fininha, tomate seco bem suculento e umas flores de muçarela de búfala. Tudo com um molho de mostarda por cima. Boa pedida, gente. Principalmente se for acompanhada de um suco de abacaxi que eles fazem lá, bem forte e gostoso.

E de “sobremesa” Paolo pediu o açaí, que vem com uma textura de quase sorteve, coberto com banana e granola. Eu não gosto de açaí, viu? Mas esse daí eu comi todinho junto com Paolo, porque tava delícia. Saímos felizes e satisfeitos, e tivemos que fazer um esforço para não ir lá de novo no domingo, pra dar chance de conhecer outros lugares. Mas tenho que dizer, me arrependi. Era melhor ter ficado lá mesmo :P

Então é isso. O Boobalai foi o nosso grande achado da Pipa. Tudo de comer estava bom. Tudo de beber estava bom. O lugar é aconchegante, o atendimento é simpático, o clima é bacana, adorei tudo. Indico e pretendo voltar ;)

 


inspirações


Eu tento não levar o blog como uma obrigação, sabe? Gosto de postar quando estou disposta, inspirada, para trazer sempre coisas legais e palavras bonitas pra todo mundo. Mas a verdade é que eu estou tentando colocar o pé no freio, depois do susto de segunda-feira, e infelizmente ainda não consegui arrumar meus horários e parar um tempo para procurar uma coisa linda e inédita para trazer para nós.

Eu poderia simplesmente não postar nada, como já fiz tantas vezes, mas eu tenho recebido tantos comentários carinhosos, queridos e que estão ficando sem resposta, que a minha única forma de retribuir essa atenção é fazendo posts e trazendo inspiração para quem realmente gosta. Então vocês vão me perdoar pelos posts não serem novos, mas vou trazer aqui pra vocês alguns posts que eu gosto e que ficaram esquecidos algumas páginas lá trás. Tudo bem?

:)

Papel de parede dos anos 70

papeldeparedeanos70

 

Mercado das Flores

 

Um brinde à cerveja

 

Batata Recheada

 

Decoração de Vitrines

 

Biscoito de Amêndoas ao Perfume de Limão

E aí, gostaram? :)



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