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a casa da vó e a família miranda


casa da vocasa da vocasa da vocasa da vocasa da vocasa da vocasa da vocasa da vocasa da vocasa da voÉ a casa do vô e da vó, mas a gente sempre fala a casa da vó. É a casa de todos os Mirandas. A Vó Maria e o Vô Pedro são os únicos avós que eu conheci, e mesmo crescendo a mais de 2 mil quilômetros de distância, eu sempre os senti muito perto de mim. Quando pequena eu ia passar os 2 meses de férias por lá, fazia meu aniversário no salão da igreja e passava dia após dia curtindo todos os meus primos, pra depois voltar pra Recife falando mineiro. Criança pega sotaque rápido, né? Aí quando me perguntavam de onde eu era eu respondia “sou pernambuqueira, pernambucana com mineira!”.

Nas férias era quando eu viajava pra Barbacena, pro Rio e pra São Paulo, tudo de carro com o papai, me dividindo entre a casa dos tios e primos. Era praticamente uma casa nova por noite. Pois é, a família é grande. E foi nessa casa, e pelos arredores da Vila Ideal, que eu vivi muito da minha verdadeira infância, mesmo que fosse só nas férias. Quando eu pulava a grade da casa do vizinho pra brincar com seu cachorrão. Quando ficava acordada de madrugada com os primos, tentando não fazer barulho pra não acordar todo mundo. Era quando eu corria atrás dos meus primos pra bater em quem me chamasse de “fera ferida” e cantasse “sou fera ferida, no corpo, na alma e com seu primão”. Era quando a gente jogava cara-a-cara, ludo, banco imobiliário e tantos outros.

Era quando eu podia andar na rua, subir até lááá em cima do morro e descer de patins. Era quando eu podia fazer pulseirinhas de croché pra vender e comprar bala na padaria. E ir só com meus primos pra padaria, o que me dava uma incrível sensação de liberdade e independência. Era a liberdade de uma vila. Lá em Juiz de Fora foi que eu brinquei nas quermesses e nas festas juninas da igreja. Era quando a gente fazia festa do pijama e juntava todos os primos pra sair de pijama pela rua, batendo lata, e depois dormir todo mundo junto, num amontoado de colchões.

Lá em Juiz de Fora minha vó sempre fez todas as minhas vontades. Mimada, né? Pois é. Enjoada pra comer, a vovó sabia que eu só comia se fosse frango com milho. E mais nada, nem adiantava insistir. E hoje não tem uma vez que eu vá pra lá e que ela não faça palha italiana e cocada. Foi lá em Juiz de Fora que eu vi meu avô fazer fornadas de rosca, o pão mais gostoso que eu já comi, e medir o tempo de forno olhando a bolinha de massa subir no copo d’água. E a vovó aproveitava a passa pra fazer pães em formato de jacaré para os netos, com olhos de feijão, que eram uma alegria só.

São incontáveis as aventuras que eu já vivi aí, e com essa família. Acho que a família Miranda traduz o verdadeiro sentido da palavra FAMÍLIA. Todos são super unidos, mesmo que alguns estejam em Juiz de Fora, outros em Goiânia, outros no Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Barra Mansa, e até Recife. Mesmo que a gente passe meses sem se ver e sem se falar, se não fosse a saudade enorme ficaria parecendo que a gente nunca precisou se afastar. É uma alegria só quando junta todo mundo.

A casa da vó é a típica casa de vó. E das antigas. Aquelas com azulejo colorido na parede, banheiro cor de rosa e vários quartos. É aquela decoração feita com tudo que a família tem pra colocar. Cada um que dê o seu porta-retrato, seu imã de geladeira, seu quadro, sua lembrancinha. E tudo fica pendurado, decorando vários ambientes. E isso é que é uma casa de vó. Que tem um pouco de cada um da família.

A casa da vó é onde sempre tem comida na mesa, gente comendo, andando, passando. A casa fica cheia, todo mundo faz uma bagunça só, mas sempre se entende e se encontra. É onde a gente não para de mastigar e engolir do momento que chega até a hora que vai embora. E não para de dar risada também. É quando se misturam os filhos, netos, bisnetos e tataranetos da vó. Primos, tios, sobrinhos, afilhados, parentes, agregados. Na casa da vó até cunhando vira parente e é bem vindo.

E é por isso que todo evento que tem, seja casamento, formatura ou aniversário, a gente dá um jeito de juntar todo mundo. Ou pelo menos a maioria. Porque é quando todos nós ficamos mais felizes e nos sentimos em casa. Quando comemos até se entupir, bebemos até cair e sorrimos até quase virar do avesso. As festas da família Miranda sempre rendem meses de história pra contar.

E pra mim, que fico um pouco mais distante , é sempre diferente cada vez que eu vou para a casa da vó. Meus primos pequenos cresceram, casaram, formaram e estão trabalhando. É quando eu vejo como o tempo está passando rápido. E eu fico sempre com aquela vontade de curtir mais essa família, de ficar mais tempo junto. Mas aí o final de semana acaba. As 48 horas que a gente tem pra passar junto, acabam. E eu tenho que voltar pra Recife, com o coração apertado, e começar a programar a próxima ida. Porque mesmo que demore meses, é um conforto que eu tenho. Saber que, naquele dia, qualquer que seja ele, eu vou voltar.

E vou para a casa da vó, comer palha italiana, cocada, beber cerveja e dar risada, lembrando das histórias de antigamente, quando eu era pequena lá em Juiz de Fora.. :)

casa da vo


48 comentários sobre o assunto

Gente, que texto lindo. Que post lindo!
Deu uma saudade das minhas avós :~~

Rapha Aretakis

Nem me fale em vó que já quero chorar :( Se eu fechar os olhos escuto a máquina de costura da minha vó, e sinto o cheiro do pão assado que ela fazia todas as tardes pra mim…

Mariana Barros

Que saudade danada de todas essas verdades e dessa familia maravilhosa!!!Belo relato filha, eles merecem todo seu carinho e dedicação.

Stela Oliveira

Gente, que legal as fotos! Adorei!!! Casa de vó é tudo parecida mesmo né?! Os azulejos, as louças, os retratos espalhados pela casa, até o banheiro! rsrsrs… Que saudades da casa da minha vó e do meu vô também!

Juliana

Eu quero ser sua prima, também!

Luciana

Anna INCRÍVEL !!! Adorei … lembrei muito da minha infância ….

Dani Koury

que post lindoooo. *.*

Isabela Soares

amiga, ri demais com a fera ferida hahahaha

fred

Nossa, tive que me segurar aqui. Casa de vó é casa de vó mesmo né!? Decoração similar à casa da minha vózinha, que se foi tão cedo. Ai que saudades!
Lindo texto! Parabéns!

Paty Lenny Souza

Eu não tive uma casa de vó assim,algumas amigas tinham então eu aproveitava um pouquinho junto com elas,mas eu quero um dia ser uma vó assim e criar essas lembranças lindas para os meus netos,adorei as fotos e principalmente o texto,bjs.

cláudia viana

Belíssimo texto e só pessoa de alma feliz pode compartilhar !!!
Lugar mais aconchegante é casa de vó msm, criança sortuda é aquela q tem um lar de vô e vó pra passar as férias !!!!(graças a Deus tb tive) e faz uma diferença tamanha no jeito da gente vê o mundo !!!

Lucilene oliveira

Nossa… foi de arrepiar agora… em 5 minutos passei por semanas maravilhosas que passamos juntas nas férias em Juiz de Fora… Sei bem o que passa em cada retorno… eu ainda choro todas as vezes… Conto os dias para chegar a próxima festa… Grande beijo

Thays

Eita como eu queria ter conhecido minha avó depois de ler esse post! AInda bem que por um tempão tive meu avô =].

Carol Chaves

É sempre assim… Casa de Vó e Vô são todas iguais, só muda o endereço. Bjsss ;)

Ana Dayse Soares

A medida que eu via as fotos, meu coraçãozinho apertou, apertou… Casa de vó parece ser tudo igual, né? Até o piso da cozinha é igual ao da casa de minha vozinha. Tantas saudades. E eu sabia que ia engolir grosso, pois seus textos mexem comigo. Parabéns pelo post e obrigada por me fazer lembrar, mais uma vez, da casa de meus avós.

Bjãoooooooooooooo

rejane abreu

CHOREI.. SAUDADES DO MEU TEMPO!!!

FATIMA MACAHDO

Ana, sempre venho aqui no seu blog! Gosto muito de seus posts! Hoje resolvi deixar um recadinho, pois me deu uma saudade da casa das minhas avós que já não tenho mais!
Ah, achei a casa da sua avó super cult (apesar de nao ser esta a intenção!). O banheiro, então, adorei!
Bjos

Cyrce

Anninha do céu!! Você não vai sossegar enquanto não emocionar a família inteira, né?!
A mim já foi… Trabalho concluído!
Mas…. não sossega mesmo não pois é demais ler os seus relatos e conseguir se transportar para um lugar no passado, na memória, cantando para te irritar e conseguindo… rsrs..

Vocês são demais!!

Valeu a vinda e em breve estaremos juntos outra vez!
Beijoooo!!!

Eduardo Duin

Filha.simplesmente demais este seu post que retrata muito bem a casa da Vó e a nossa Familia MIranda. Não precisa de dizer que com os olhos cheio de lágrimas e emoção viajei no tempo recordando nossas férias pelas Minas Gerais e arredores. Tem uma canção que diz “A Casa da Vovó é uma Beleza…..” Nós podemos dizer que é uma pura verdade, né? Parabéns pelo lindo texto e lindas fotos. Bjs

Cor Jésus de Miranda

Que lindo seu blog! Já virou meu favorito. Parabéns pela alma encantada!

lisiane

dá um nó na garganta até para fazer um comentário…

te amo, lindo texto amor.

=)

paolo montanheiro

Bom, tantos pots lindos, esse é um dos mais emocionantes Aninha.
Nossa, lembrei da casa das minhas avós em detalhes e a única coisa que senti foi saudadessss.
Tudo é muito parecido com o que você falou mesmo, casa da avó é aconchego, amor, carinho, comida boa e lugar de reunião familiar. Bjssss

Angel

Ana, sem comentarios. Você conseguiu relatar realmente como é a casa da vó e como é gostoso nossos encontros e melhor ainda é ser MIRANDA como nós, pois estamos juntos em qualquer situação, que seja para sorrir, chorar ou apoiar de longe ou de perto.
Esta foi de+++++++++++++++++++
Valeu, beijos

Luciene Miranda

Olá Ana, descobri seu blog um dia desses e me apaixonei, olhei ele do começo ao fim e adorei tudo que publicou. Estava atrás de decorações para casa, pois me casei a pouco tempo e estamos p/ comprar um apartamento e estou a procura de decorações com artesanatos, no qual sou apaixonada e agradeço a Deus todas as vezes que vou no centro da cidade, por hoje morar em Recife rsrs…. Sua publicação hoje foi linda, perdi minha vó nova e meu vô nem conheci, quando li seu poste hoje e vi que sua vó mora em Juiz de Fora fiquei muito surpresa, morei lá 2 anos e sou que nem você tenho uma familia grande e espelhada pelo Brasil especialmente em Minas, parte da minha familia mora em JF, minha vozinha morava em Ubá-MG e ir p/ casa dela é tudo isso que você descreveu, relembrar do passado e das pessoas que amos é muito bom e vc fez com que essa lembrança viesse a tona.

Parabéns pelo blog estou acompanhando ele todo dia!

Bjos Mariah Coeli

Mariah Coeli

gente, q casinha nostálgica! Amei o filtro de água na prateleira de canto! E as latas de panetone em cima do armário? Isso é muito vó, né!? A minha guardava tudo q era embalagem e reutilizava! saudade dela! Lindo seu post, Anna! ;D

emy

Tomara que minhas netas se lembrem da minha casa como você se lembra da casa de seus avós. Muito lindo! Parabéns pela maneira como você colocou.
Beijos
Tania

Tania Zagari

Mew, nao tenho mais a minha, mas que viajo pra la falo q vou na para “A CASA DA VÓ” e será sempre assim. Não tem como explicar a nostalgia que sentimos. Minha avó era linda demais e como todas… ela me mimava por demais. Eterno amor por minha mãe² =)

Jhu Rosa

ô Anna,
já estamos com saudades! êta emoção…, você é demais, relatou exatamente a casa e a Mirandada!!!
Amamos muito vocês!
Mil beijos e muitas bênçãos!
Com carinho
Tia Gê

Tia Gê

muito amor em todo texto!
nunca tive avós, quer dizer, ate tive, mas era muito pequena e não lembro!
mas de todo modo toda familia tem suas reunioes e são sempre muito prazerosas! ^^
<3

Nathalinha

Nossa, Ana! sei bem como é isso de morar longe! Moro em Natal, mas nasci no RS. Apesar da família por parte de pai ser daqui, a por parte de mãe é toda lá!
Sinto tanta saudade, que as vezes sonho com eles, inclusive com os que já partiram pra outra vida.
Essa casa da sua vó é uma mistura de todas as casas dos meus tios e tias avós lá do sul.
E a orgia gastronômica? Cada casa com seu arroz de carreteiro especial e sua torta de bolacha “a la mode”, rsrsrs.
Nossa que saudade doída! A última vez que fui visitá-los foi em 2006. Depois não pude mais. Sabe como é, gravidez, filho bebezinho, mudança de casa, o dinheiro mais contado…e o tempo vai passando, e os “troncos velhos” – como diz minha mãe – vão se despedindo dessa vida, e aí chega a hora de se agarrar com as fotos mais uma vez e fechar os olhos lembrando dos cheiros, dos gostos, dos abraços…ai, ai!!
Eita saudade da mulésta que nunca acaba!!
Beijão!!

Cris

Não sei o que dizer…só sei o que estou sentindo….sem palavras * Beijo na sua alma anjo lindo.

Magda

Linda história, Anna. Adorei mesmo!!! :D

Léo Araujo

Sem comentários……lindo!
bjs

SILVANA

Anna, que vontade de te dar um abraço bem apertado!! Espero que você consiga sentir este abraço mesmo de longe! Tenho certeza que com toda esta sensibilidade você consegue!
Que coisa mais linda! Você é demais! Foi muito bom encontrar vocês.
Vou guardar este texto pra sempre!
Com amor e muita admiração, Ju

Juliana de MIRANDA Duin

Anna, vc é mesmo sem igual! Sabe que não frequentei tantas vezes assim a casa da vó Maria, mas pude me lembrar de cada detalhe. Seu texto me fez chorar demaaaaaais! Nessas horas nos damos conta do quanto devemos agradecer a Deus pelas coisas mais simples da vida, né?
Lindo mesmo! Ela e vô Pedro devem ter ficado super orgulhosos. Eles merecem todo esse carinho e homenagem! Parabéns! Saudades! Ah! E vê se programa uma passadinha em Quatis pra relembrar os velhos tempos tb, viu?

Juliana Fagundes

Prima,

Que emocionante!
Voltei no passado e recordei todas as nossas férias… e todos os momentos que passamos juntas!
Você é incrível e relatou com tanto carinho todos os momentos dessa família maravilhosa e agradeço todos os dias por fazer parte dela!
Emocionante! Parabéns!
Ainda bem que o aniversário do vô Pedro já está quase chegando e vamos contar os dias para dar aquele abraço novamente! Esse é o orgulho de ser Miranda!

Beijo grande prima linda que amo!

Cássia

q casa linda, cheia de história, cheia de gente de verdade e amor. obrigada por compartilhar – eu quero a comidinhad a sua vó, que é mto caprichosa!!!! manda um beijo p ela.. acho q ela arrumou um monte de candidata a neta aqui. :)

luciana vaz da silva

Ana,

Haja coração para tanta emoção!

Não pude conter as lágrimas.
Fiquei observando você tirar as fotos e imaginando para que seriam… você foi D+!

Obrigada por me proporcionar esta oportunidade de ver essa casa, que para mim tem um valor incalculável!

Sou feliz, muito feliz por fazer parte desta família!

Que nossos encontros sejam cada vez mais próximos e nossas despedidas cada vez mais longe.

Parabéns pelo texto! Você foi muito feliz em redigí-lo.

Um beijo cheio de saudades.

Tia Cór

Tia Cór

lindo, lindo o seu texto, esse tira sorriso e lagrimas prazeirosos, realmente sao muitas as emoçoes que ja vivemos na casa da vô e graças ao bom Deus o prazer de estarmos juntos é sempre maior.

beijos, Deus te abençoe

Tia São

Jura que não tem nem um cantinho ai pra nós ? Pode ser ate na casa dos cachorros.Eu adorei tudo…Só em Minas mesmo.A música de pato fu descreve bem essa terra deliciosa.

JAQUELINE

Ana Terra (seu nome já é pura poesia),
Lembro de vc ainda uma menina e agora já mulher feita com esse poder todo de emocionar quem conhece e quem não conhece a casa da vó Maria, também pudera você é uma Miranda!!! Aliás, os Miranda que eu conheço (tia Gê e companhia) são das melhores pessoas desse mundo, sei lá deve ser a água que vó Maria serve, rs, rs, rs…
Quanto a casa da vó, vc conseguiu me fazer chorar em plena hora do trampo, sentí até o cheirinho de jabuticaba do quintal da minha vó, e o barulhinho do rádio sintonizado na rádio globo quando meu avô tomava banho…
Ah! Que saudade!!! Vovô não está mais aqui, e vovó… já não é mais a mesma, mas continua sendo muito bom quando a família se reune na mesma casa, e posso sentir o valor dos exemplos, dos carinhos, da proteção. Por mais longe que vivemos é maravilhoso saber que temos um porto seguro!
Obrigada, querida, vc me fez muito feliz hoje e vou dar um jeito de ir logo , sentir o cheirinho daquela terra (Quatis), daquela casa!!!

Um beijo
Letícia

Letícia Leite

Anna Terra. sou fã incondicional dessa família Miranda, vc então eu admiro demais só de ver a Tia Ge falar . Já tive o prazer de tomar café ai com d Maria e seu Pedro.
Lindo o texto e muito feliz a ideia de colocar aqui e partilhar conosco.
Ah…e aqueles biscoitinhos que ficam na lata!?. Que delícia.
Eu sou vizinha da Tia Ge e as vezes temos um dedinho e prosa e é muito bom.
Beijo grande.
Elizabete

Elizabete

O Duin nos indicou seu post, que coisa linda. Parabéns pelas fotos, pelas histórias, pelas recordações…

Dimas Oliveira

lindo post … descobri seu blog ha uns 4 o 5 meses …leio sempre nunca comento!!mas acho lindo cda historia e fotos q vc posta!!!beijos … da pra ver tb q vc è super querida…ate os tios comentaram !!!bravaaaa

raggio_selvatico

Quando vi a foto da casa pensei: “Casa do sul de Minas!!!” É impressionante como TODAS são parecidas! Sou Miranda tbem(minha avó materna) de Barbacena. Minha avó Nair Miranda Cisalpino. Será somos parentes? Bjo

Marcia Alvarenga

Ana já perdi as contas de quantas vezes já li esse texto e todas as vezes me emociono.Parabéns mais uma vez, lindo, lindo, lindo !!! Bjs e saudades

Lívia Miranda

Já estive nessa casa!! Nossa fazem tantos anos que já nem me lembro quantos rsss Deve ser bem uns 20!

Juliana

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